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ESG: O Que É e Qual A Importância para Empresas e Investidores (+5 Exemplos)

Descubra a importância do ESG (ambiental, social e governança) para empresas e investidores, como implementar práticas sustentáveis, os benefícios e desafios e tendências futuras no mundo dos negócios.
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O mundo está cada vez mais focado na sustentabilidade e no impacto das atividades humanas no meio ambiente e na sociedade. Nesse cenário, o conceito de ESG (ambiental, social e governança) vem ganhando destaque no mundo dos negócios e investimentos. Este artigo explora o conceito de ESG e sua importância, além de discutir como as empresas podem implementar práticas sustentáveis e os benefícios de fazê-lo.

O que é ESG?

ESG

ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance, que em português se traduz como ambiental, social e governança. O ESG engloba três pilares fundamentais:

  1. Sustentabilidade ambiental: aborda questões relacionadas ao impacto das atividades empresariais no meio ambiente, como emissões de gases de efeito estufa, consumo de água e geração de resíduos.
  2. Sustentabilidade social: refere-se às práticas que promovem a justiça social, como diversidade e inclusão, condições de trabalho, saúde e segurança dos funcionários e relacionamento com a comunidade.
  3. Governança corporativa: envolve o sistema pelo qual as empresas são dirigidas e controladas, incluindo a transparência, ética, e responsabilidade dos líderes e a relação com os acionistas.

Como surgiu o conceito de ESG?

A sigla ESG foi introduzida pela primeira vez em 2004, em um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) chamado “Who Cares Wins” (“Quem se Importa Ganha”, em tradução livre). O documento, elaborado com a colaboração de 20 instituições financeiras de nove países diferentes, estabeleceu diretrizes para incorporar questões ambientais, sociais e de governança no mercado financeiro.

Além disso, o relatório destacou que as empresas que valorizam esses três princípios, além de trazerem benefícios para a sociedade, podem agregar valor aos seus negócios. Isso ocorre porque tais princípios estão se tornando cada vez mais essenciais para os investidores modernos.

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Já em 2007, surgiram os green bonds, títulos emitidos com objetivo de captar recursos para promover a melhoria ambiental. Hoje, os critérios Ambiental, Social e Governança avançam globalmente e apontam para um caminho sem volta no mundo dos investimentos.

Como exemplo, de acordo com dados da PwC, até 2025, cerca 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa serão ESG. Em valores, significa algo na casa dos 7,6 trilhões de euros.

Por que o ESG é importante?

O ESG é importante por diversas razões. Primeiramente, as empresas que adotam práticas sustentáveis estão contribuindo para a preservação do meio ambiente e promovendo o bem-estar social. Além disso, os investidores estão cada vez mais atentos ao desempenho ESG das empresas, pois reconhecem que as práticas sustentáveis reduzem os riscos e podem gerar retornos financeiros a longo prazo.

Como as empresas podem implementar o ESG

O primeiro passo é criar uma estratégia sólida para implementar o ESG. Para implementar práticas ESG, as empresas devem abordar os três pilares mencionados anteriormente. Algumas estratégias incluem:

Práticas Ambientais

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Investir em energias renováveis, como solar e eólica;

  • Reduzir ou eliminar emissões de gases de efeito estufa;
  • Diminuir a produção de resíduos sólidos;
  • Implementar um plano de gerenciamento de resíduos (reciclagem, descarte adequado);
  • Prevenir a poluição das águas pelo descarte de substâncias tóxicas;
  • Respeitar a biodiversidade;
  • Adotar medidas de prevenção de desastres e gestão de riscos.

Práticas Sociais

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  • Implementar políticas de inclusão e diversidade;
  • Promover o bem-estar no ambiente de trabalho;
  • Realizar ações positivas para a comunidade local;
  • Apoiar projetos sociais desenvolvidos pela comunidade;
  • Incentivar o desenvolvimento intelectual dos funcionários e colaboradores.

Práticas de Governança

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  • Atuar com ética e transparência em todas as relações;
  • Garantir diversidade e inclusão nos Conselhos e cargos de gestão;
  • Cumprir a legislação em todas as esferas do negócio;
  • Combater a corrupção.

A adoção de um modelo de gestão mais sustentável é desafiadora, mas extremamente recompensadora para as empresas. Um futuro sustentável é o único possível para os negócios. Portanto, comece a implementar as práticas de ESG o quanto antes e colha os resultados positivos.

Benefícios do ESG para empresas

A adoção de práticas ESG traz diversos benefícios para as empresas, como:

Impacto nos investimentos

A adoção de práticas ESG pelas empresas atrai investidores conscientes que buscam alinhar seus investimentos com seus valores e princípios éticos. Além disso, empresas com bom desempenho em ESG tendem a ser menos arriscadas e mais resilientes, pois levam em conta questões ambientais, sociais e de governança. Isso resulta em maior interesse por parte de investidores institucionais e fundos de investimento sustentáveis, o que pode aumentar a liquidez das ações e melhorar o acesso ao capital.

Impacto nos consumidores

Os consumidores estão cada vez mais conscientes das questões de sustentabilidade e responsabilidade social. Empresas que adotam práticas ESG mostram comprometimento com essas questões, conquistando a confiança e lealdade dos consumidores. Essa mudança no comportamento dos consumidores pode se traduzir em maior demanda pelos produtos e serviços dessas empresas, contribuindo para um crescimento sustentável e rentabilidade a longo prazo.

Impacto nos trabalhadores

Empresas com boas práticas de ESG tendem a criar ambientes de trabalho mais saudáveis, seguros e inclusivos. Isso impacta positivamente na motivação, satisfação e retenção dos funcionários, além de atrair talentos que valorizam a responsabilidade corporativa e o compromisso com a sustentabilidade. A preocupação com o bem-estar dos trabalhadores e a promoção de um ambiente diverso e inclusivo também pode melhorar a produtividade e a inovação, já que os funcionários se sentem mais engajados e valorizados pela empresa.

Desafios na implementação do ESG

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As empresas podem enfrentar desafios na implementação do ESG, como a falta de padronização nos indicadores e relatórios, a resistência à mudança interna e a necessidade de investimentos iniciais. No entanto, com planejamento e comprometimento, é possível superar esses obstáculos e adotar práticas sustentáveis.

Algumas preocupações e objeções comuns relacionadas à implementação do ESG incluem:

Custos de implementação: A adoção de práticas ESG pode exigir investimentos iniciais, como melhorias na infraestrutura e mudanças nos processos. No entanto, é importante considerar os benefícios a longo prazo desses investimentos, como a redução de riscos, economia de recursos e aumento da eficiência operacional. Para superar esse desafio, as empresas podem planejar investimentos de maneira gradual e buscar financiamento específico para projetos sustentáveis.

Falta de padronização nos indicadores e relatórios: A ausência de uma metodologia universal de mensuração e divulgação de indicadores ESG pode dificultar a comparação entre empresas e setores. Para lidar com esse desafio, as organizações podem adotar padrões reconhecidos internacionalmente, como os Princípios de Investimento Responsável (PRI) da ONU e as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI).

Resistência à mudança interna: Mudanças nas práticas e na cultura organizacional podem enfrentar resistência por parte dos colaboradores e da gestão. Para superar essa barreira, é fundamental promover o engajamento e a comunicação interna, enfatizando a importância do ESG e os benefícios para a empresa e seus funcionários. Além disso, a capacitação e a formação de lideranças comprometidas com a sustentabilidade são essenciais para promover a mudança.

Complexidade na gestão de múltiplos stakeholders: A implementação de práticas ESG envolve o atendimento às expectativas e interesses de diversos públicos, como investidores, consumidores, funcionários, comunidades e reguladores. Para gerenciar essas relações de forma eficaz, as empresas podem estabelecer canais de comunicação abertos e transparentes, além de priorizar ações que gerem impacto positivo em diferentes áreas.

Monitoramento e avaliação de resultados: Medir e avaliar o desempenho ESG pode ser um desafio devido à variedade de indicadores e métricas. Para superar isso, é importante definir metas claras e mensuráveis, bem como estabelecer sistemas de monitoramento e avaliação que permitam a identificação de áreas de melhoria e o acompanhamento dos progressos realizados.

Enfrentar esses desafios na implementação do ESG requer planejamento estratégico, comprometimento da liderança e engajamento de todos os envolvidos. A adoção de práticas sustentáveis não só contribui para um futuro mais justo e sustentável, mas também pode gerar benefícios significativos para as empresas no longo prazo.

Avaliação e medição do desempenho ESG

Existem diversas metodologias e padrões de ESG disponíveis no mercado que auxiliam as empresas na mensuração e divulgação de seus resultados e impactos ambientais, sociais e de governança. Alguns dos mais conhecidos e utilizados incluem:

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GRI (Global Reporting Initiative): A GRI é uma organização internacional que desenvolveu um conjunto de diretrizes voluntárias para a elaboração de relatórios de sustentabilidade. Essas diretrizes abrangem indicadores relacionados ao desempenho econômico, ambiental e social das organizações. A GRI é amplamente utilizada por empresas de diferentes setores e regiões, e seus padrões são considerados uma referência global em relatórios de sustentabilidade.

SASB (Sustainability Accounting Standards Board): O SASB é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve e mantém padrões de divulgação de informações ESG para uso por empresas que desejam comunicar seus desempenhos aos investidores. Os padrões SASB são focados na materialidade, ou seja, identificam os temas ESG mais relevantes para cada setor e oferecem um conjunto de indicadores específicos para mensurar e relatar o desempenho nessas áreas.

TCFD (Task Force on Climate-related Financial Disclosures): A TCFD é uma iniciativa do Conselho de Estabilidade Financeira, que desenvolveu um conjunto de recomendações para a divulgação de informações financeiras relacionadas ao clima. Essas recomendações abordam aspectos como a governança, estratégia, gestão de riscos e métricas relacionadas à mudança climática. A TCFD tem como objetivo melhorar a transparência e a comparabilidade das informações sobre riscos e oportunidades climáticas, facilitando a tomada de decisões por investidores e outros stakeholders.

CDP (Carbon Disclosure Project): O CDP é uma organização internacional que coleta e divulga informações sobre emissões de gases de efeito estufa, uso de água e desmatamento por parte de empresas e governos. O CDP fornece uma plataforma para que as organizações relatem e compartilhem dados sobre suas práticas e desempenho ambiental, além de avaliar e classificar as empresas com base em seu desempenho nessas áreas.

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ISO 26000: A ISO 26000 é uma norma internacional desenvolvida pela Organização Internacional de Normalização (ISO) que fornece diretrizes para a responsabilidade social das organizações. A norma aborda temas como direitos humanos, práticas trabalhistas, meio ambiente, práticas justas de negócios, desenvolvimento e participação comunitária. A ISO 26000 não é certificável, mas serve como um guia para as empresas implementarem e avaliarem suas práticas de responsabilidade social.

Cada uma dessas metodologias e padrões possui suas particularidades e pode ser mais adequada para diferentes tipos de organizações e contextos. É importante que as empresas analisem suas necessidades, objetivos e recursos antes de escolher o padrão mais apropriado para a mensuração e divulgação de seu desempenho ESG.

Exemplos de sucesso em ESG

Muitas empresas já obtiveram sucesso na implementação do ESG, como a Natura, que se destaca por suas práticas sustentáveis e sociais, e a Ambev, que tem metas ambiciosas de redução de emissões e consumo de água.

Braskem

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A Braskem vai trabalhar para eliminar, até 2030, 1,5 milhão de toneladas de resíduos plásticos que seriam enviados para incineração, aterros ou depositados no meio ambiente.

Além disso, sua estratégia é ampliar seu portfólio “I’m green”™ para incluir, até 2025, 300 mil toneladas de resinas termoplásticas e produtos químicos com conteúdo reciclado.

Bradesco

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Em 2020, o Bradesco anunciou em seu Relatório de Sustentabilidade que conseguiu neutralizar em 100% as emissões de gases do efeito estufa advindas de suas produções. Para os próximos anos, o banco pretende neutralizar também as emissões indiretas. Em ESG, chamamos isso de estratégia de descarbonização!

Raízen

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A empresa tem um plano com dez temas ESG estratégicos, assumindo compromissos publicamente. 

Dentre eles: a redução da captação de água e da pegada de carbono do etanol e açúcar; além da garantia de diversidade do time de colaboradores. 

Natura

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A Natura já tem planos sustentáveis para até 2028! Segundo a Money Times, ela investiu US$ 1 bilhão em notas vinculadas a metas de sustentabilidade. As metas incluem, basicamente, a redução da pegada de carbono durante as atividades de produção e o aumento da porcentagem de plástico reciclado nas embalagens.

Lojas Renner

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As lojas Renner estão fortemente comprometidas com práticas sustentáveis e socioambientais. Segundo a Money Times, a empresa atingiu a pontuação mais alta entre as 96 empresas integrantes do índice ESG da B3 e do S&P Dow Jones.Sua estratégia hoje é focada na economia circular e no corte de emissões nocivas ao meio ambiente.

O papel dos governos e reguladores

Governos e reguladores têm um papel crucial na promoção do ESG, através de políticas públicas e regulamentações que incentivem as empresas a adotarem práticas sustentáveis e a prestarem contas de seu desempenho ESG.

ESG e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Apesar do seu início no mercado de investimentos, o conceito de ESG foi, ao longo dos anos, ganhando notoriedade em outros setores da economia. Em 2015, o movimento ganhou ainda mais força com a Agenda 2030 da ONU e o Acordo de Paris. Ambos focados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

A principal conexão entre esses dois conceitos está no fato de que as empresas têm uma função social relevante e são cada vez mais cobradas em relação ao seu posicionamento diante dos principais desafios globais de hoje. Nesse sentido, os ODS podem servir como um norte para planejar mudanças e adotar práticas estratégicas dentro do campo do ESG. 

Tendências futuras em ESG

As tendências futuras em ESG refletem a crescente importância das práticas sustentáveis e responsáveis no mundo dos negócios. Algumas das principais tendências que devem moldar o futuro do ESG incluem:

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Integração mais profunda do ESG na tomada de decisões de investimento: Os investidores estão cada vez mais levando em conta os fatores ESG ao tomar decisões de investimento, à medida que reconhecem os riscos e oportunidades associados a esses temas. Essa tendência deve se intensificar, com maior demanda por produtos financeiros e investimentos que incorporem critérios ESG em suas estratégias.

Desenvolvimento de padrões globais de relatórios e indicadores ESG: A falta de padronização nos relatórios e indicadores ESG é um desafio atual, mas o futuro provavelmente verá o desenvolvimento de padrões globais mais consistentes e comparáveis. Isso ajudará os investidores e outros stakeholders a avaliar melhor o desempenho das empresas em questões ambientais, sociais e de governança.

Aumento da conscientização e demanda por práticas sustentáveis por parte dos consumidores: Os consumidores estão cada vez mais atentos às práticas sustentáveis das empresas e exigem produtos e serviços que respeitem o meio ambiente e a sociedade. Essa tendência deve impulsionar a adoção de práticas ESG por parte das empresas, à medida que buscam atender às demandas de seus clientes e melhorar sua reputação no mercado.

Regulamentações e políticas mais rigorosas: Governos e órgãos reguladores estão aumentando o escrutínio e a regulamentação das práticas ESG das empresas. No futuro, é provável que haja mais legislações e regulamentações voltadas para a sustentabilidade, incentivando as empresas a melhorar seus desempenhos ESG e a serem mais transparentes em suas divulgações.

Inovação e adoção de tecnologias sustentáveis: O avanço tecnológico tem um papel fundamental na transição para uma economia mais sustentável e na solução de desafios ambientais e sociais. Espera-se que as empresas adotem cada vez mais tecnologias e inovações sustentáveis, como energias renováveis, eficiência energética e economia circular, para melhorar seu desempenho ESG.

Maior ênfase na diversidade e inclusão: A diversidade e a inclusão estão se tornando cada vez mais importantes no mundo corporativo, e espera-se que essa tendência se intensifique no futuro. As empresas provavelmente se esforçarão para garantir uma maior representatividade em seus conselhos e equipes de liderança, bem como promover ambientes de trabalho inclusivos e igualitários.

As tendências futuras em ESG indicam um cenário em constante evolução, com a sustentabilidade e a responsabilidade social ganhando cada vez mais destaque no mundo dos negócios. Para se manterem competitivas e bem-sucedidas, as empresas devem estar atentas a essas tendências e incorporar práticas ESG em suas estratégias e operações.

Conclusão

O ESG é um conceito fundamental para garantir a sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa. As empresas que adotam práticas ESG não apenas contribuem para um futuro mais sustentável, mas também podem obter benefícios financeiros e reputacionais. Com o crescente interesse dos investidores e consumidores, o ESG tende a se tornar cada vez mais relevante no mundo dos negócios e investimentos.

Recursos adicionais

Para aprofundar seus conhecimentos sobre ESG e sustentabilidade, confira os seguintes estudos e relatórios de fontes confiáveis:

Perguntas frequentes (FAQs)

Quais são os benefícios do ESG para empresas e investidores?

A adoção de práticas ESG traz diversos benefícios, como melhora da reputação e imagem corporativa, atração de investidores e financiamento a custos mais baixos, redução de riscos e aumento da resiliência, melhora do desempenho financeiro a longo prazo e aumento da satisfação e retenção de funcionários.

Quais são os desafios na implementação do ESG?

Os desafios na implementação do ESG incluem a falta de padronização nos indicadores e relatórios, a resistência à mudança interna e a necessidade de investimentos iniciais. No entanto, com planejamento e comprometimento, é possível superar esses obstáculos e adotar práticas sustentáveis.

Como as empresas podem medir seu desempenho ESG?

As empresas podem utilizar indicadores chave de desempenho (KPIs) e relatórios ESG para medir e acompanhar seu desempenho em relação aos seus objetivos de sustentabilidade ambiental, social e de governança.

Como saber se uma empresa é ESG?

Algumas outras métricas avaliadas para saber se a empresa é comprometida com o SOCIAL da sigla ESG podem ser: melhores condições no ambiente de trabalho, garantir a segurança de dados de clientes e funcionários, garantir um relacionamento saudável e um impacto positivo na comunidade onde atua.

Redação EkkoGreen

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