Um novo projeto desenvolvido pelo Governo de Curitiba está transformando a forma com que os alunos encaram os vegetais e legumes na merenda escolar: hortas coletivas. Isso porque, através delas, as crianças acabam tendo um contato maior com os alimentos desde o cultivo, e logo, os aceitando mais.
Atualmente, 26 escolas e centros de Educação fazem parte do projeto, que garante um espaço exclusivo para o cultivo de legumes, verduras e temperos, inclusive, recebe o apoio de técnicos da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional e do Departamento de Agricultura Urbana da SMSAN.
Ainda de acordo com a Prefeitura de Curitiba, até o final de 2022, mais 20 unidades da Secretaria Municipal de Educação vão receber os canteiros de hortaliças, através do programa Linhas do Conhecimento. “As hortas coletivas, inseridas no ambiente escolar, são um laboratório vivo que possibilita a união entre teoria e prática de forma contextualizada”, destacou o secretário municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, Luiz Gusi.
O projeto já beneficia cerca de 10 mil pessoas, entre estudantes, professores, servidores e familiares, que acabam interagindo no espaço, além de garantir produtos sempre frescos e livres de agrotóxicos.
Hortas Coletivas na Educação Ambiental
Garantir mais educação ambiental nas escolas também faz parte da proposta do projeto. Por isso, para além das hortas coletivas, o desenvolvimento de conteúdos interdisciplinares acaba sendo priorizado.
As escolas que fazem parte do projeto já notaram uma mudança no comportamento dos alunos em relação aos cuidados com o Meio Ambiente, inclusive, a busca por uma alimentação mais natural e saudável.
Garantir esse maior contato entre os alunos e os canteiros de hortaliças faz com que eles valorizem ainda mais os alimentos integrados na merenda, assim como a própria atividade de cultivo nas hortas coletivas.
Confira dicas para garantir uma horta orgânica da escola com Iniberto Hamerschmidt: