Em uma movimentação estratégica significativa no setor de energia renovável, C6 Bank se uniu à Nextron, uma startup de energia, para fornecer energia solar por assinatura para seus clientes individuais. Com foco na sustentabilidade, esta oferta já estava disponível para a base de clientes empresariais do banco.
A energia solar por assinatura é uma tendência emergente no Brasil. O C6 Bank permite que os usuários contratem por meio do aplicativo do banco, eliminando a necessidade de instalar painéis solares na residência do cliente. Esta facilidade é viabilizada pela Nextron que atua como intermediária, conectando o consumidor a uma usina solar remota. A energia gerada pela usina resulta em uma redução de cerca de 15% na conta de luz do cliente.
Como funciona a energia solar por assinatura da Nextron?
Nextron planeja agregar até 10 mil usuários ao serviço até o final do ano, de acordo com o CEO e fundador Ivo Pitanguy. Operando em um modelo único, a startup facilita o acesso à energia solar conectando a oferta – gerada por grandes empresas e pequenos empreendedores – aos clientes que desejam “assinar” energia renovável.
Permitindo que a Nextron ofereça assinaturas solares em 11 estados, esta aliança estratégica com o banco digital irá impulsionar o negócio da empresa. A Nextron está em negociações para expandir seu alcance para quatro novos estados até o final deste ano.
O C6 Bank anteriormente oferecia o produto “solar por assinatura” apenas para sua base de clientes empresariais. Para atender a base de clientes empresariais, o banco digital tem parcerias com Prana e Raízen, oferecendo economias que variam de 15% a 30%.
O C6 Bank está se empenhando para aprimorar sua linha de sustentabilidade. A energia solar por assinatura, embora esteja ganhando popularidade, ainda representa uma pequena parcela do mercado brasileiro de geração distribuída, que possui a capacidade de 23 GW de potência.
A energia solar por assinatura está atraindo uma ampla gama de empresas, incluindo grandes empresas de energia e até operadoras de telecomunicações.
Fonte: Forbes Brasil