Em uma era onde a busca por fontes de energia limpas e renováveis tem crescido exponencialmente, os incentivos do governo para investimentos em sistemas de geração fotovoltaica são uma alavanca positiva para a sustentabilidade no país. É amplamente conhecido que a energia solar, além de ser uma fonte renovável e inesgotável, contribui para a diminuição de emissões de CO2, um grande passo para o combate às mudanças climáticas.
Investir em energia fotovoltaica vem acompanhado não apenas de um benefício ambiental, mas também econômico. Esses sistemas contribuem para redução significativa, até mesmo completa, dos custos de eletricidade. Além disso, a energia excedente pode ser vendida ou distribuída, potencializando o retorno do investimento.
Os governos têm um papel fundamental na viabilização dessa transição energética. Através de políticas públicas e incentivos fiscais, estimulam os cidadãos e as empresas a adotarem essa tecnologia. Descontos em impostos, financiamentos e programas de incentivo são algumas das ações de fomento à adoção de energia solar fotovoltaica no Brasil.
Hoje no Brasil, um ponto de destaque é a Resolução Normativa ANEEL 482, que estabelece o sistema de compensação de energia elétrica, permitindo que o excedente gerado por um sistema residencial ou comercial seja injetado na rede da distribuidora local e convertido em créditos.
O custo para instalação de um sistema fotovoltaico depende de diversos fatores como: a quantidade de eletricidade que você deseja gerar, o espaço disponível para a instalação dos painéis, entre outros. No entanto, vale ressaltar que, considerando os benefícios a longo prazo e os incentivos governamentais, o custo inicial pode ser rapidamente compensado.
O caminho para um futuro mais sustentável passa inevitavelmente pela adesão a fontes de energia limpas e renováveis. Os incentivos do governo para investimentos em sistemas de geração fotovoltaica são um reforço nessa jornada. Incentivar essas práticas é, sem dúvida, uma decisão para iluminar o futuro.
