O projeto se chama PRÓPOLIS, de Polímeros para Inclusão Social. Devido a ser o polímero a matéria-prima principal do painel solar e também o diferencial do projeto. A ideia partiu de estudantes do Instituto Ramacrisma, que contam também com apoio da CEMIG e FAPEMIG.
Ao contrário dos tradicionais painéis solares construídos de cobre, metais e vidro. O Própolis consiste em aquecedores construídos inteiramente de plástico reciclado.
O projeto visa trazer impactos ambientais, como também sociais. Pois o projeto emprega jovens, principalmente sem experiência para realizar o processo de construção dos painéis solares. Assim dando oportunidade para estes fazerem renda e ainda ajudar o meio ambiente no processo.
Além de fortalecer a economia local, uma vez que jovens começam a se qualificar e obter renda. Este dinheiro circula na região, aumenta o poder aquisitivo das famílias.
Dos impactos ambientais, além do lixo eletrônico reaproveitado, também terá a redução de consumo de energia elétrica com o uso do aquecedor Própolis.
Além de atuar aqui no Brasil, o projeto será destinado também para países da África e Ásia.