A fim de expandir a geração de energia limpa no país, o Instituto CSEM Brasil vem desenvolvendo um novo tipo de painel solar.
Além disso, o produto brasileiro ainda contará com tecnologias estratégicas para garantir toda eficiência energética possível, inclusive, é mais leve, transparente e orgânico.
A pesquisa para desenvolvimento do novo painel solar levou 10 anos, garantindo um recurso de fácil fabricação, aplicação e extremamente versátil, já que poderá ser usado nas mais variadas superfícies.
Mais sobre o painel solar orgânico
A composição do painel, além de barata, é considerada sustentável. Isso porque a inovação brasileira conta com apenas um filme plástico com tintas a base de carbono. Serão essas tintas impressas responsáveis por transformar a luz do Sol em energia elétrica.
Já em relação à produção, o processo é ainda mais simples, visto que prensas similares às usadas em jornais garantem às cinco camadas de tintas necessárias ao filme de plástico. Veja como funciona cada camada de tinta!
1ª camada: Condução das cargas positivas.
2ª camada: Criação de elétrons.
3ª camada: Criação de elétrons
4 ª camada: Transporte das cargas negativas.
5 ª camada: Fechamento do circuito.
Além disso, todo o ambiente de produção do painel solar é tomado por uma luz amarela, a fim de preservar a sensibilidade do material. Para os pesquisadores, a radiação da luz azul interfere diretamente na qualidade final do material impresso.
Os novos painéis solares brasileiros e orgânicos ainda estão em fase de teste, mas as máquinas para o processo de impressão já foram construídas.
A expectativa agora é garantir uma produção em larga escala, que poderá resultar em painéis 30 vezes mais baratos que os atuais do mercado.